
Eu li os pós-modernistas com algum interesse, até admiração, mas quando eu os lia eu sempre tinha esse sentimento irritante horroroso que algo absolutamente essencial estava sendo deixado de lado.
Quanto mais você fala sobre uma pessoa como uma construção social ou como uma confluência de forças ou como sendo fragmentada ou marginalizada, o que você faz é abrir um novo mundo inteiro de desculpas.
E quando Sartre fala de responsabilidade, ele não está falando de algo abstrato. Ele não está falando sobre o tipo de “eu” ou “almas” que os teólogos falam.
Ele está falando de você e eu, conversando, fazendo decisões, fazendo coisas, e recebendo as conseqüências.
Pode ser verdade que existem seis bilhões de pessoas nesse mundo, e aumentando, entretanto – o que você faz, faz a diferença. Faz a diferença, primeiramente, em termos materiais, para outras pessoas e dispõe um exemplo.
Resumindo, eu penso que a mensagem aqui é que nós nunca deveríamos nos subestimar ou nos vermos como vítimas de várias forças. A decisão por sermos quem somos é sempre nossa.“ Waking life
Aqui tem um fragmento do filme, outro assunto abordado.. mas degustem
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