Muitos já começam afirmando seu pessimismo pela sua vida pessoal (ad hominem), sobre a questão de sucumvir diante da loucura.. Ainda sik, controversa, e em em defesa ao pensador eu apresento alguns argumentos:
Espaço Filosófico
Nada além da verdade
sexta-feira, 18 de agosto de 2017
Nietzsche era pessimista?
Muitos já começam afirmando seu pessimismo pela sua vida pessoal (ad hominem), sobre a questão de sucumvir diante da loucura.. Ainda sik, controversa, e em em defesa ao pensador eu apresento alguns argumentos:
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
Autonomia e Esclarecimento de Kant
Esclarecimento é a saída do homem de sua menoridade. Sendo menoridade uma incapacidade de se servir do seu próprio entendimento, impedindo o crescimento racional.
A partir do momento que criamos consciência de nós e do mundo automaticamente sofremos uma emancipação do comodismo e medo.
O covarde é aquele que não tem coragem de assumir a carga de decisões e conflitos por se dizer não ter conhecimento racional, ou não buscá-lo. Menoridade é a inabilidade de usar seu próprio entendimento sem qualquer guia.
“O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a causa dela não se encontra na falta de entendimento, mas na falta de decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem”
Para sair do ciclo do comodismo, da preguiça e covardia devemos ler questionar, investigar, procurar saber.
“A frase clássica “Sapere aude” significa ‘‘ouse saber ou conhecer”. “Tenha coragem de usar seu próprio entendimento”.
O homem de virtudes investiga um fato através da lógica e assume os riscos de suas próprias teorias. Todo o indivíduo vive uma situação de menoridade em alguma fase de sua vida, mas não poderia ficar neste ciclo a vida toda, pois a emancipação faria parte de um ciclo evolutivo.
Para Kant uma sociedade sem esclarecimento, ou um povo que continua na sua menoridade é uma oportunidade fértil à governos tirânicos.
Desejos e Vontades
Retirado do texto “o que é o iluminismo?” Kant retrata a questão da autonomia e esclarecimento em dois conceitos como desejos e vontades.
Desejos são impulsos do corpo, vontade é uma ação livre deliberada e racional, própria do ser humano.
Um animal por não ter racionalidade, é movido por seus desejos. Para o ser humano, nós temos desejos, mas por outro lado temos a vontade, sendo que a vontade de Kant é a capacidade da racionalidade de escolher os seus desejos.
Os desejos acima de tudo podem ser vistos como sentimentos, por serem desejos que nunca irão parar de serem sentidos. A vontade é a decisão final dos desejos do ser humano, sendo através dela a capacidade que temos de sermos racionais com poder de escolher as decisões independentemente do que sentimos. (Diferente de Nietzsche)
É neste ponto em que a vontade seria o controle de nossos instintos, que logo, somos seres que podemos agir independente da nossa “natureza”, o que nos permite conviver em sociedade.
O homem tem a capacidade racional para se guiar livremente pelo mundo, as pessoas por outra vez, tem a fraqueza abrindo mão desta capacidade.
Considera-se que a autonomia e autenticidade andam juntas quando tomados como objeto a liberdade de escolhas, valores, pensamentos e opiniões pela nossa racionalidade.
É notável até princípios existenciais, portanto será o ser guiado e controlado um ser com existência? Ou ao menos com uma relevância na existência?
Considerando que Kant obtém como aspectos positivos o ser que age por sua racionalidade e autonomia, logo pressupõe uma irrelevância existencial às pessoas que não adquirem tal autonomia.
Por outro lado escolher ser guiado pela sua própria mente e ter a liberdade, é uma escolha muito difícil, porque “o mundo mostrará o contrário”.
A comodidade de fórmulas prontas de vida, de como devemos pensar, agir, falar, cortar o cabelo, se vestir.
O tirando que definiria e guiaria o sujeito conforme seus moldes.Pessoas que pensam por si mesmas e fogem destes padrões, são muitas vezes violentadas simbolicamente através da incompreensão da sociedade, ou opressão da tirania; que por sua vez, aponta as conseqüências das pessoas que procuram a liberdade com seus teores de ameaças.
.A democracia anda bem mascarada se analisada sob este ponto.
O governo deve estimular as pessoas a raciocinarem, indo mais além; para Kant não é direito dos autoritários e do poder político definir o destino das gerações como pessoas sem autonomia para pensar, sendo o mais absurdo os chamados “tutores do povo”, são os da menoridade racional.

A partir do momento que criamos consciência de nós e do mundo automaticamente sofremos uma emancipação do comodismo e medo.
O covarde é aquele que não tem coragem de assumir a carga de decisões e conflitos por se dizer não ter conhecimento racional, ou não buscá-lo. Menoridade é a inabilidade de usar seu próprio entendimento sem qualquer guia.
“O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a causa dela não se encontra na falta de entendimento, mas na falta de decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem”
Para sair do ciclo do comodismo, da preguiça e covardia devemos ler questionar, investigar, procurar saber.
“A frase clássica “Sapere aude” significa ‘‘ouse saber ou conhecer”. “Tenha coragem de usar seu próprio entendimento”.
O homem de virtudes investiga um fato através da lógica e assume os riscos de suas próprias teorias. Todo o indivíduo vive uma situação de menoridade em alguma fase de sua vida, mas não poderia ficar neste ciclo a vida toda, pois a emancipação faria parte de um ciclo evolutivo.
Para Kant uma sociedade sem esclarecimento, ou um povo que continua na sua menoridade é uma oportunidade fértil à governos tirânicos.
Desejos e Vontades
Retirado do texto “o que é o iluminismo?” Kant retrata a questão da autonomia e esclarecimento em dois conceitos como desejos e vontades.
Desejos são impulsos do corpo, vontade é uma ação livre deliberada e racional, própria do ser humano.
Um animal por não ter racionalidade, é movido por seus desejos. Para o ser humano, nós temos desejos, mas por outro lado temos a vontade, sendo que a vontade de Kant é a capacidade da racionalidade de escolher os seus desejos.
Os desejos acima de tudo podem ser vistos como sentimentos, por serem desejos que nunca irão parar de serem sentidos. A vontade é a decisão final dos desejos do ser humano, sendo através dela a capacidade que temos de sermos racionais com poder de escolher as decisões independentemente do que sentimos. (Diferente de Nietzsche)
É neste ponto em que a vontade seria o controle de nossos instintos, que logo, somos seres que podemos agir independente da nossa “natureza”, o que nos permite conviver em sociedade.
O homem tem a capacidade racional para se guiar livremente pelo mundo, as pessoas por outra vez, tem a fraqueza abrindo mão desta capacidade.
Considera-se que a autonomia e autenticidade andam juntas quando tomados como objeto a liberdade de escolhas, valores, pensamentos e opiniões pela nossa racionalidade.
É notável até princípios existenciais, portanto será o ser guiado e controlado um ser com existência? Ou ao menos com uma relevância na existência?
Considerando que Kant obtém como aspectos positivos o ser que age por sua racionalidade e autonomia, logo pressupõe uma irrelevância existencial às pessoas que não adquirem tal autonomia.
Por outro lado escolher ser guiado pela sua própria mente e ter a liberdade, é uma escolha muito difícil, porque “o mundo mostrará o contrário”.
A comodidade de fórmulas prontas de vida, de como devemos pensar, agir, falar, cortar o cabelo, se vestir.
O tirando que definiria e guiaria o sujeito conforme seus moldes.Pessoas que pensam por si mesmas e fogem destes padrões, são muitas vezes violentadas simbolicamente através da incompreensão da sociedade, ou opressão da tirania; que por sua vez, aponta as conseqüências das pessoas que procuram a liberdade com seus teores de ameaças.
.A democracia anda bem mascarada se analisada sob este ponto.
O governo deve estimular as pessoas a raciocinarem, indo mais além; para Kant não é direito dos autoritários e do poder político definir o destino das gerações como pessoas sem autonomia para pensar, sendo o mais absurdo os chamados “tutores do povo”, são os da menoridade racional.

domingo, 30 de agosto de 2015
Cultura defasada
CULTURA DEFASADA
Cultura
significa um conjunto de valores, idéias e comportamentos em comum de um
determinado grupo. Isso envolve formações de personalidades, estilos de vida e
etc..
Nos dias
atuais o Funk passa por várias questões sociais e éticas causando conflitos da
“verdadeira definição” de cultura.
A música e o estilo de vida estão presentes em
muitos grupos, classes e etnias. Muitas pessoas se sentem bem e se divertem nas
festas, abordando temas comodinheiro (ostentação) e o sexo que não se tornaria
mais algo tão privado e individual. Pessoas hedonistas se simpatizam com as
festas, diversões, bebidas. Cada um tem seu modo de viver e de enxergar como
deveria viver, visto que, pela sociedade conservadora ainda há certos impasses.
É muito
normal ter a visão de que “uma pessoa festeira não possui valores, ou
responsabilidades”, mas há sempre exceções.
Dionísio o
deus grego do vinho (ou Baco), representava à tempos, este arquétipo de
prazeres carnais, ou seja, os homens já sabiam que essarealidade vira à
existir, sendo assim uma característica da humanidade. Sendo um estilo de vida
presente na sociedade, não pode ser visto como uma vertente errada ou falha. A
diferença do funk para outros gêneros culturais é que ele de fato é muito mais
liberal e direto em sua linguagem, que por outro lado soa como uma falta de
crescimento moral e muitas vezes até intelectual. Visando desse modo; a ideia
que o gênero funk transmite, é totalmente ligado à coisas supérfluas. Dinheiro,
sexo e crime, resultam à comportamentos insanos. O homem precisa dos prazeres
da carne, mas nunca será racional se for totalmente dedicado à ela.
Muitos
homens funkeiros enxergam as mulheres como troféus. Comportamentos deste tipo
são fúteis e imaturos, e desprezam os valores dá própria mulher, mas não que
ela não tenha direito de escolher expor-se ou ser sexualmente qualificada, mas
sim ser submissa ao homem que à enxerga como objeto.
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Sartre e o Existêncialismo
Olá Caros leitores, estou aqui mais uma vez.. Agora irei citar um grande filósofo existencialista...
Sartre me ajudou a ter uma base de noção quando você se torna algo, um homem, e quando você é uma mera existência insignificativa :
"[...] O homem primeiramente existe,se descobre, surge o mundo, e só depois se define. O homem, tal como o concebe o existencialista,se não é definível,é porque primeiramente não é nada.Só depois será alguma coisa e tal como a sí próprio fizer.Assim, não há natureza humana,visto que não há Deus para conceber.O homem é não apenas como ele se concebe,mas como ele quer que seja, como ele se concebe depois da existência.Tal é o primeiro princípio do existencialismo"
"A existência precede a essência"
Sartre me ajudou a ter uma base de noção quando você se torna algo, um homem, e quando você é uma mera existência insignificativa :
"[...] O homem primeiramente existe,se descobre, surge o mundo, e só depois se define. O homem, tal como o concebe o existencialista,se não é definível,é porque primeiramente não é nada.Só depois será alguma coisa e tal como a sí próprio fizer.Assim, não há natureza humana,visto que não há Deus para conceber.O homem é não apenas como ele se concebe,mas como ele quer que seja, como ele se concebe depois da existência.Tal é o primeiro princípio do existencialismo"
"A existência precede a essência"
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Sartre e o Existêncialismo pt2

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